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Existem produtos que realmente fazem o que prometem. E isso dá uma satisfação incrível pois você sabe que investiu seu dinheiro em algo certo e não foi enganado. Há dois meses, comprei uma toalha de mesa da Karsten, chamada “Sempre Limpa”, que vinha com a especificação de que não absorvia a sujeira que a gente derrubasse. E ela prometia “esse milagre”, mesmo sem ser de plástico ou emborrachada.


E não é que danada não suja mesmo e pode ser realmente chamada em alto e bom som de “Sempre Limpa”. O segredo é uma película que não absorve líquido. Se você derrubar suco, café, molho é só passar um paninho úmido que tudo volta ao normal, limpinho de novo, como se voltássemos no tempo.

É claro que você tem que limpar na hora, porque se passar muito tempo o tecido começa a absorver. Mas já fiz o teste e mesmo com manchas que deixei secar, consegui tirar com a esponja ou lavando a toalha na máquina mesmo.

Achei surpreendente: ela custa o preço de uma toalha comum e se encaixa perfeitamente nos meus hábitos, já que sempre derrubo alguma coisa na mesa! Antes, acabava usando aquelas toalhas bem estampadas para não ficar com os chamativos alertas do histórico de tudo o que eu já havia derrubado.

O mais engraçado é que não vi propaganda nenhuma, acabei comprando porque pessoas da minha família me indicaram. Está comprovado: ela não suja mesmo. Podem comprar!

P.
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Mulher é um ser engraçado. Parece que gosta de se expor a determinadas situações em função de sua paixão pelo consumo. É, eu sou assim também. E ontem foi um desses dias...


Resolvi ir ao centro da minha cidade com a minha mãe para bater perna depois do almoço. Pensei, sábado à tarde é tranquilo. Sempre tem pouca gente na rua. Bem, acho que esqueci de avisar isso às pessoas... Rs. Todas tiveram a mesma ideia que eu.

Lá estávamos nós, pulando de loja em loja, olhando tudo, quando minha mãe e eu resolvemos entrar numa loja bem conhecida e antiga de lá. É uma daquelas lojas que começou pequena na cidade, mas ficou famosa e hoje virou uma grande loja com tudo quanto é tipo de roupa. Realmente, eles têm um estoque de surpreender. Você fica olhando aquelas araras todas e cada hora acha uma roupa mais bonitinha que a outra. A loja tem um jeitinho mais popular, mas os preços não são tão populares assim... Rs.

Bom, quando chegamos dentro da loja, tudo parecia normal. Poucas pessoas olhando roupas. Nós, super consumidoras, já começamos a escolher umas peças para provar. De repente, olho para o lado e vejo que em 5 minutos uma multidão parece ter invadido o ambiente. Minha mãe que estava em outra arara, sumiu! Eu só via mulheres enlouquecidas, cheias de sacolinhas, andando de lá pra cá, disputando espaço e roupas umas com as outras. Eu fiquei atrás de uma barreira de senhorinhas que impediam meu acesso até onde minha mãe estava. Eu, transformando tudo aquilo numa comédia, só me imaginava gritando baixinho feito uma criança de 5 anos desesperada: Mamãe, mamãe... E minha mãe do outro lado, impedida de me ouvir e me salvar daquela loucura “a la Becky Bloom”.hahahahaha.

Depois de despistar as senhoras-sacolinhas, consegui chegar ao provador com minha mãe. Ah, como se aquilo fosse a nossa salvação... Doce ilusão! Começava a segunda batalha: a fila do detector de furtos. Para chegar ao provador, era preciso passar por uma fila imensa, para que mocinhas num estilo general contassem as roupas e me dessem uma ficha eletrônica que continha o número de peças que eu tinha. Depois, passando para outra área, ela me entregava as roupas e a ficha. Ufa, chegamos ao provador. Em 5 minutos, já tinha provado tudo e escolhido 3 vestidos super fofos. Vamos sair do provador, eu disse. Ahhhh, imaginem a volta do esquema ultra-armado de detectores de furtos. Mais fila, mais espera e então consigo voltar a loja com meus 3 vestidinhos. E eu só pensando: gente, a dona dessa loja devia ser secretária de segurança do Rio de Janeiro...

Encontro, então, a vendedora que havia me atendido. Ela pega os vestidos, soma tudo e me diz que posso pagar à vista no cartão ou dividir em 3x no cartão, mas com juros de 12,5%. O que??? Juros para 3 meses, muito superiores a inflação de 1 ano? Não, ela só podia estar brincando... No cheque, eu poderia dividir sem juros. Vai entender... Conversa vai, conversa vem, enquanto a vendedora nervosa para que eu resolvesse logo (na mínima, estava doida pra ir atender outras pessoas), eu dei um chilique e falei: Mãe, vamos embora! Não vou levar nada. Não consigo pensar nessa bagunça toda... Tadinha da minha mãe... Não entendeu nada.

Moral da história: Quando não pode com seu inimigo, não junte-se a ele. Fujaaaaaaaaaaaaa....

R.
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Andar pelo supermercado dá fome, por isso muita gente diz que, para não gastar em compras desnecessárias, o melhor é ir depois do almoço. Só que comigo até depois do almoço dá fome! Assim, tenho que admitir: sou louca por degustações em supermercados.

Confesso que fico procurando aquelas mocinhas com uniformes coloridos com bandejas ou atrás dos pequenos balcões. Para mim, algumas vezes até funciona a estratégia de marketing da degustação: provo um produto que não conheço e acabo levando para a casa. Mas como estou sempre comprando novidades, hábito que herdei da minha mãe, é díficil que desconheça algum produto.

Quando eu e minha irmã éramos pequenas, minha mãe fazia sempre questão de comprar guloseimas “novidades”. Pensando bem acho que ela faz isso até hoje, mesmo agora que só nos vemos de 20 em 20 dias ou até mais tempo. Ela diz que acha bonita as novas embalagens e acaba comprando. Só que a danada nem come. Aí, eu e a Rê temos que fazer o esforço de comer tudo!

Bom, voltando à degustação: acho uma delícia comer no supermercado. Na semana passada, provei o café expresso da máquina Nespresso, aquela que parece um robozinho e que você insere cápsulas para o preparo de diferentes cafés. Tenho que concordar com a definição que li no blog do Jô, do Estadão: é uma impressora de sabor.

Algumas vezes, no Pão de Açúcar, há degustação de chocolates diferentes e outros doces. Eles também fazem igual as feiras e ao Mercado Municipal de São Paulo: oferecem pedaços de frutas exóticas ou receitas com frutas. Teve um dia que me dei mal. Vi que era uma receita com abacate e achei que fosse doce. Quando peguei um pouquinho em um copinho (nesse dia não tinha nenhuma mocinha e o cliente é que se servia), senti um gosto salgado e picante que, na hora, não sei se era porque meu cérebro estava esperando outro sabor, achei horrível. Tive que jogar fora. Da próxima vez presto mais atenção ou controlo minha compulsão! Acho melhor a primeira opção.

P.
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Às vezes, eu me pergunto: Por que uma roupa “cai” tão bem em uma pessoa e em outra, do mesmo porte físico, fica péssima? Isso acontece muito comigo e, nos últimos tempos, comecei a pensar que o problema está em “aceitar a roupa”.

Aproveitando a onda indiana da última novela global, esteve na moda batas, saias e vestidos característicos, que eu considero peças lindas, bem trabalhadas, sem falar nos detalhes. Mas vai eu querer pôr uma peça dessas: me sinto péssima! Parece que “não encaixa”, que está fora de sintonia. E isso acontece com outros tipos de roupas, diremos “mais ousadas”.

Percebi que eu “não aceito a roupa”, já visto pensando que não faz meu estilo. Escolho, escolho, escolho e caio sempre no básico.

Em compensação, minha irmã é capaz de gastar horas provando diversas roupas, sendo que ela gosta de todas, sejam dos mais diferentes estilos.

Não faz muito tempo, um episódio engraçado aconteceu: fui com ela a uma loja de artigos indianos de uma amiga dela e acho que ficamos mais de uma hora lá. Elas dissertaram sobre as roupas da loja, falando do botão assim, do lenço tal, das 327 maneiras de usar o sári e a Rê fez questão de provar um montão de roupas. Acabou levando, se não me engano, umas duas peças.

Eu fiquei com cara de parede o tempo todo. A dona da loja, simpaticíssima e muito receptiva, deve ter me achado muito chata, porque tudo o que elas me mostravam eu dizia. “É bonito, mas não eu não uso”. E, realmente, não me via em nenhuma daquelas roupas, enquanto a Rê não saía do provador, super empolgada.

Tive vontade de dar uma volta no quarteirão, mas me restou um pingo de educação e fiquei até o final....com uma dor nas pernas por ficar tanto tempo de pé. A Rê saiu saltitante de lá com suas aquisições.

Chegamos em casa e até provei a bata que ela comprou e, tchanan: é claro, ficou terrível!

P.
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Neste ano, eu completarei 30 anos. Como descobri recentemente que esse é um momento de reflexão, resolvi escrever minhas peripécias sobre a minha experiência com essa transição.


Logo após completar 29 anos, ainda não havia notado que a minha 3ª mudança de década estava próxima. Foram tantos anos com 20 e poucos anos, que parecia que aquela seria minha idade para sempre...rs. Porém, passado mais ou menos metade de um ano, eu percebi que alguns pensamentos começaram a me rondar. De cara, achei que era coisa sem importância, influenciada pela mídia ou pelo mundo que me rodeia. Depois, compartilhando minhas questões com amigos que também estavam prestes a fazer 30 ou que já fizeram, eles confirmaram o que eu suspeitava. De fato, eu estava refletindo e me preocupando sobre a minha idade! Passei uns 3 ou 4 meses pensando de maneira incessante e até estressante sobre o meu presente e o meu futuro.

Em certos momentos eu me achava uma pessoa ainda muito nova e capaz de escalar o Everest quando me desse na telha. Segundos depois, achava que eu já não era mais tão nova assim para fazer tudo o que sonhava ainda. Outra hora, achava que a morte parecia uma coisa mais próxima. Ou então, que ser mãe era algo que eu já deveria ter feito. Depois, questionava minha religiosidade e minhas crenças. Acreditava e não acreditava. Sentia mais medo do futuro. Parecia que o mundo andava mais complicado e perigoso. Bateu muita saudade da infância. Minha cabeça estava parecendo um redemoinho. Ufa...

Foi uma fase estranha. Não ruim, pois é certo que o questionamento pode ser bastante saudável. Mas, agora que a calmaria parece ter voltado, sinto certo alívio. Não por ter esclarecido todas as dúvidas, mas acho que porque elas estão mais controladas e eu, menos angustiada. É, eu vou fazer 30...e essa história ainda tem outros capítulos.

R.
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"Dia da Noiva" – R$ 350,00
Buffet para 200 pessoas – R$ 10 mil
Fotógrafo – R$ 1000,00
31 anos de um casamento feliz – Não tem preço!

Fizemos a brincadeirinha acima para homenagear os nossos pais que hoje completam 31 anos de casamento! E não são 31 anos aos trancos e barrancos não! São 31 anos de respeito, carinho e companheirismo. Coisa bem difícil de se ver hoje, em que os casamentos são à jato e se desfazem num piscar de olhos.

A Gê e o Alvaro estão sempre juntos, conseguem se comunicar com um simples olhar e foram responsáveis por formar uma família unida, a nossa família!

Eles são diferentes um do outro e talvez por isso se completem tanto.

Já passaram por muitas dificuldades, mas conseguiram criar uma harmonia que é resultado de muito amor (desculpe-nos a "pieguice")! De muito amor e de uma boa colherada de paciência e compreensão.

Tem muito também do esforço de cada um: saber ceder de vez em quando, fazer surpresas, agradinhos e coisa e tal!

É um desafio! Mas eles são vitoriosos e por isso um exemplo para a gente!

Parabéns!

R. e P.
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Eu sou assim: 1,70m e 53 kg. Calça 36 ou 38. Blusinha P e, mais raramente, M. Cérebro P.

Esse post da Pati não poderia ter vindo em melhor hora. Ontem, estava eu às voltas com a antiga e velha pergunta: por que eu preciso me empanturrar tanto? Só para ficar reclamando da barriguinha depois?
Eu sei que já vão erguer faixas e cartazes, dizendo que sou super magra e que isso não passa de uma neurosa boba. Mas, não é bem assim...

Como a Pati mesmo disse, eu sempre fui magra. Minha vida toda nunca passei de 55 kg, o que para a minha altura é pouco. Na média, sempre estive entre 51 e 53 kg. Porém, nossa família tem um grande probleminha nesse quesito. Todos os quilinhos que entram a mais, se acumulam num só lugar: barriguinha!
E olha que nossa mãe já fala isso faz tempo...

Até um tempo atrás, eu era desencanada mesmo. Meu metabolismo parecia um clone da Ferrari e eu, que não era boba, aproveitava. Eu traçava meia pizza com borda recheada sem nenhuma culpa. E isso não alterava nem 1 mm do ponteiro da balança. Mas, os tempos mudaram... rs
Hoje, perto de mudar de década, as coisas não são mais como antigamente (como diria vovó!). A meia pizza pesa e pesa bastante. Como pesa o meu chocolate tão querido ou o chopp do happy-hour. Tudo deverá ser revertido em horas de spinning ou esteira ou jump...

Porém, meu cérebro, diferente do da Pati, não acha que vai engordar 10 kg depois de uma barra de chocolate. Se bobear, ele acha que vai emagrecer comendo isso! Mas, meu metabolismo não é mais o mesmo. Infelizmente... Hoje, também fico atenta às tabelas nutricionais e evito abusar durante a semana. Fora que não dá pra largar a academia (coisa que fiz nas ultimas semanas, confesso...).

Ou seja, como diriam: nem o 8, nem o 80. O jeito é reeducarmos nossos cérebros para que eles entendam que os tempos mudam... rs

R.
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Eu sou assim: 1,62m e 52 kg. Calça 36 ou 38. Blusinha P e, mais raramente, M. Cérebro GG.

Vou explicar: há 3 anos passei a ser considerada “magra”. Só há 3 anos. Na adolescência e início da fase adulta era o “meio-termo”, nem gorda nem magra. Mas na infância até uns 11 anos fui “gordinha”.

E se dizem que as nossas experiências da infância são carregadas por toda a vida, eu assino embaixo, isso porque apesar de ser magra, ainda acho que, hoje, se eu exagerar nas refeições, vou ganhar uns 3kg, de uma hora para outra, como se eu fosse aquela menina de 8 anos barrigudinha.

Realmente, tenho uma tendência a engordar, mas não é nada fora do controle. Mesmo assim, meu cérebro é GG, ou seja, é uma consciência de gordinha e continua igualzinho ao da minha fase de criança.

Em muitas situações, quero comer uma barra interia de chocolate, mas acho que vou acordar no outro dia pesando 60kg. Tenho “certa obsessão” por tabelas nutricionais das embalagens e calculo a quantidade de calorias de cada bolacha recheada! É, o retrato de uma louca...

A Rê, minha irmã, sempre foi alta e magra. Acho que ela nasceu alta e magra! Mas não pensem que eu comia mais do que ela não. E daí veio uma das primeiras revoltas da minha vida: a danada comia mais do que eu e não engordava 1 grama! Impressionante! E não riam, mas sempre tive inveja do metabolismo de maratonista dela!

Esforço-me para melhorar. Já abuso dos pedaços de pizza aos sábados à noite. Minha missão é passar do cérebro GG para o cérebro G. Mas só o cérebro. O manequim pode continuar o mesmo... Eu chego lá!

P.
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Sempre odiei as aulas de educação física na escola. Ia porque era obrigada a ir. Não sou ágil em nenhum esporte e é muito difícil eu me juntar a um time de vôlei em um churrasco de família ou amigos. Entretanto, desde 2006, com algumas paradas por conta de mudança de cidade, vou à academia, no mínimo, 3 vezes por semana.

Corro na esteira, na bicicleta, faço aula de abdominal, musculação, ou seja, um pouquinho de cada coisa...Minha cabeça tenta me deixar em casa, no conforto do meu sofá logo que volto do trabalho todo final de tarde, mas tenho uma mão invisível que me empurra até o quarto, me faz colocar as roupas de ginástica e ir para a academia. Mas como eu queria ficar em casa, vendo TV!

Eu sempre brinco que só consigo ir porque a mensalidade já está paga! Mas acho que tenho uma responsabilidade para comigo de pensar na saúde. Então é isso: vou na academia porque já deixei o cheque lá e porque é bom para a saúde. Deve ser isso! Ai, mas como é difícil! Às vezes, a mão invisível fica tão molenga!

Bom, para aqueles que têm a mesma preguiça que eu, saibam que depois que a gente termina os exercícios na academia e volta pra casa vem uma sensação muito boa, boa mesma. Você sente que se cuidou, igual quando a gente passa no rosto um creme com as vitaminas X, Y e Z, que custou muito caro, mas que você sabe que vai te fazer bem.

E olha que em relação ao creme não temos tanta certeza assim...já em relação aos exercícios, os resultados são comprovados.

P.
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Na última sexta, dei-me de presente um tratamento intitulado Terapia de Chocolate. Bom, para uma amante dessa iguaria de cacau, pensei: acho que vou gostar bastante.

Há algum tempo, conheci um spa urbano aqui em minha cidade. Uma casa muito aconchegante, rústica, perfumada e que oferece diversos tratamentos, desde os mais comuns, como reeducação alimentar até diversas terapias, com cremes importados, vinho, leite de rosas e chocolate. Só a visita ao lugar já é relaxante... Inicialmente, imaginei que um lugar desses só estivesse acessível a poucos mortais, mas descobri que é possível ser tratada como rainha e um preço razoável.
Aproveitando, então, uma promoção de final de inverno, contratei a tal Terapia do Chocolate, que prometia uma esfoliação corporal, seguida de aplicação de uma máscara hidratante de chocolate, 30 minutos de ofurô em uma solução de chocolate e 1 hora de massagem relaxante.
Para tudo isso, não haveria melhor dia do que a sexta à noite, é claro. Após uma semana daquelas que você não quer replay, fui pontualmente às 19h30min ao spa e deleitei-me em 2h30min de puro chocolate. Eu não imaginei que fosse possível tanto chocolate ao mesmo tempo! E não eram aqueles produtos com aromas artificiais. Era tudo muito cheiroso, cremoso e de altíssima qualidade. O banho de ofurô foi uma verdadeira sauna com o mais puro cheirinho de chocolate ao leite. A pele ficou uma seda, tamanha a hidratação que os produtos fazem. E depois desses aromas inebriantes, a massagem de 1 hora me deixou sem saber o rumo de volta pra casa. Tanto que entrei na contra-mão de uma rua que ando quase todo dia... rs. Tive uma noite de sono de bebê. Relaxada e livre de todo o stress da semana. E ainda, tendo como prêmio uma pele lisissíma no dia seguinte. Um verdadeiro banho de chocolate...literalmente!

R.