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Eu sou assim: 1,62m e 52 kg. Calça 36 ou 38. Blusinha P e, mais raramente, M. Cérebro GG.

Vou explicar: há 3 anos passei a ser considerada “magra”. Só há 3 anos. Na adolescência e início da fase adulta era o “meio-termo”, nem gorda nem magra. Mas na infância até uns 11 anos fui “gordinha”.

E se dizem que as nossas experiências da infância são carregadas por toda a vida, eu assino embaixo, isso porque apesar de ser magra, ainda acho que, hoje, se eu exagerar nas refeições, vou ganhar uns 3kg, de uma hora para outra, como se eu fosse aquela menina de 8 anos barrigudinha.

Realmente, tenho uma tendência a engordar, mas não é nada fora do controle. Mesmo assim, meu cérebro é GG, ou seja, é uma consciência de gordinha e continua igualzinho ao da minha fase de criança.

Em muitas situações, quero comer uma barra interia de chocolate, mas acho que vou acordar no outro dia pesando 60kg. Tenho “certa obsessão” por tabelas nutricionais das embalagens e calculo a quantidade de calorias de cada bolacha recheada! É, o retrato de uma louca...

A Rê, minha irmã, sempre foi alta e magra. Acho que ela nasceu alta e magra! Mas não pensem que eu comia mais do que ela não. E daí veio uma das primeiras revoltas da minha vida: a danada comia mais do que eu e não engordava 1 grama! Impressionante! E não riam, mas sempre tive inveja do metabolismo de maratonista dela!

Esforço-me para melhorar. Já abuso dos pedaços de pizza aos sábados à noite. Minha missão é passar do cérebro GG para o cérebro G. Mas só o cérebro. O manequim pode continuar o mesmo... Eu chego lá!

P.
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