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Eu sou assim: 1,70m e 53 kg. Calça 36 ou 38. Blusinha P e, mais raramente, M. Cérebro P.

Esse post da Pati não poderia ter vindo em melhor hora. Ontem, estava eu às voltas com a antiga e velha pergunta: por que eu preciso me empanturrar tanto? Só para ficar reclamando da barriguinha depois?
Eu sei que já vão erguer faixas e cartazes, dizendo que sou super magra e que isso não passa de uma neurosa boba. Mas, não é bem assim...

Como a Pati mesmo disse, eu sempre fui magra. Minha vida toda nunca passei de 55 kg, o que para a minha altura é pouco. Na média, sempre estive entre 51 e 53 kg. Porém, nossa família tem um grande probleminha nesse quesito. Todos os quilinhos que entram a mais, se acumulam num só lugar: barriguinha!
E olha que nossa mãe já fala isso faz tempo...

Até um tempo atrás, eu era desencanada mesmo. Meu metabolismo parecia um clone da Ferrari e eu, que não era boba, aproveitava. Eu traçava meia pizza com borda recheada sem nenhuma culpa. E isso não alterava nem 1 mm do ponteiro da balança. Mas, os tempos mudaram... rs
Hoje, perto de mudar de década, as coisas não são mais como antigamente (como diria vovó!). A meia pizza pesa e pesa bastante. Como pesa o meu chocolate tão querido ou o chopp do happy-hour. Tudo deverá ser revertido em horas de spinning ou esteira ou jump...

Porém, meu cérebro, diferente do da Pati, não acha que vai engordar 10 kg depois de uma barra de chocolate. Se bobear, ele acha que vai emagrecer comendo isso! Mas, meu metabolismo não é mais o mesmo. Infelizmente... Hoje, também fico atenta às tabelas nutricionais e evito abusar durante a semana. Fora que não dá pra largar a academia (coisa que fiz nas ultimas semanas, confesso...).

Ou seja, como diriam: nem o 8, nem o 80. O jeito é reeducarmos nossos cérebros para que eles entendam que os tempos mudam... rs

R.
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1 Response
  1. P. Says:

    É...nesta família ninguém é normal :P