Mulher é um ser engraçado. Parece que gosta de se expor a determinadas situações em função de sua paixão pelo consumo. É, eu sou assim também. E ontem foi um desses dias...
Resolvi ir ao centro da minha cidade com a minha mãe para bater perna depois do almoço. Pensei, sábado à tarde é tranquilo. Sempre tem pouca gente na rua. Bem, acho que esqueci de avisar isso às pessoas... Rs. Todas tiveram a mesma ideia que eu.
Lá estávamos nós, pulando de loja em loja, olhando tudo, quando minha mãe e eu resolvemos entrar numa loja bem conhecida e antiga de lá. É uma daquelas lojas que começou pequena na cidade, mas ficou famosa e hoje virou uma grande loja com tudo quanto é tipo de roupa. Realmente, eles têm um estoque de surpreender. Você fica olhando aquelas araras todas e cada hora acha uma roupa mais bonitinha que a outra. A loja tem um jeitinho mais popular, mas os preços não são tão populares assim... Rs.
Bom, quando chegamos dentro da loja, tudo parecia normal. Poucas pessoas olhando roupas. Nós, super consumidoras, já começamos a escolher umas peças para provar. De repente, olho para o lado e vejo que em 5 minutos uma multidão parece ter invadido o ambiente. Minha mãe que estava em outra arara, sumiu! Eu só via mulheres enlouquecidas, cheias de sacolinhas, andando de lá pra cá, disputando espaço e roupas umas com as outras. Eu fiquei atrás de uma barreira de senhorinhas que impediam meu acesso até onde minha mãe estava. Eu, transformando tudo aquilo numa comédia, só me imaginava gritando baixinho feito uma criança de 5 anos desesperada: Mamãe, mamãe... E minha mãe do outro lado, impedida de me ouvir e me salvar daquela loucura “a la Becky Bloom”.hahahahaha.
Depois de despistar as senhoras-sacolinhas, consegui chegar ao provador com minha mãe. Ah, como se aquilo fosse a nossa salvação... Doce ilusão! Começava a segunda batalha: a fila do detector de furtos. Para chegar ao provador, era preciso passar por uma fila imensa, para que mocinhas num estilo general contassem as roupas e me dessem uma ficha eletrônica que continha o número de peças que eu tinha. Depois, passando para outra área, ela me entregava as roupas e a ficha. Ufa, chegamos ao provador. Em 5 minutos, já tinha provado tudo e escolhido 3 vestidos super fofos. Vamos sair do provador, eu disse. Ahhhh, imaginem a volta do esquema ultra-armado de detectores de furtos. Mais fila, mais espera e então consigo voltar a loja com meus 3 vestidinhos. E eu só pensando: gente, a dona dessa loja devia ser secretária de segurança do Rio de Janeiro...
Encontro, então, a vendedora que havia me atendido. Ela pega os vestidos, soma tudo e me diz que posso pagar à vista no cartão ou dividir em 3x no cartão, mas com juros de 12,5%. O que??? Juros para 3 meses, muito superiores a inflação de 1 ano? Não, ela só podia estar brincando... No cheque, eu poderia dividir sem juros. Vai entender... Conversa vai, conversa vem, enquanto a vendedora nervosa para que eu resolvesse logo (na mínima, estava doida pra ir atender outras pessoas), eu dei um chilique e falei: Mãe, vamos embora! Não vou levar nada. Não consigo pensar nessa bagunça toda... Tadinha da minha mãe... Não entendeu nada.
Moral da história: Quando não pode com seu inimigo, não junte-se a ele. Fujaaaaaaaaaaaaa....
R.
Resolvi ir ao centro da minha cidade com a minha mãe para bater perna depois do almoço. Pensei, sábado à tarde é tranquilo. Sempre tem pouca gente na rua. Bem, acho que esqueci de avisar isso às pessoas... Rs. Todas tiveram a mesma ideia que eu.
Lá estávamos nós, pulando de loja em loja, olhando tudo, quando minha mãe e eu resolvemos entrar numa loja bem conhecida e antiga de lá. É uma daquelas lojas que começou pequena na cidade, mas ficou famosa e hoje virou uma grande loja com tudo quanto é tipo de roupa. Realmente, eles têm um estoque de surpreender. Você fica olhando aquelas araras todas e cada hora acha uma roupa mais bonitinha que a outra. A loja tem um jeitinho mais popular, mas os preços não são tão populares assim... Rs.
Bom, quando chegamos dentro da loja, tudo parecia normal. Poucas pessoas olhando roupas. Nós, super consumidoras, já começamos a escolher umas peças para provar. De repente, olho para o lado e vejo que em 5 minutos uma multidão parece ter invadido o ambiente. Minha mãe que estava em outra arara, sumiu! Eu só via mulheres enlouquecidas, cheias de sacolinhas, andando de lá pra cá, disputando espaço e roupas umas com as outras. Eu fiquei atrás de uma barreira de senhorinhas que impediam meu acesso até onde minha mãe estava. Eu, transformando tudo aquilo numa comédia, só me imaginava gritando baixinho feito uma criança de 5 anos desesperada: Mamãe, mamãe... E minha mãe do outro lado, impedida de me ouvir e me salvar daquela loucura “a la Becky Bloom”.hahahahaha.
Depois de despistar as senhoras-sacolinhas, consegui chegar ao provador com minha mãe. Ah, como se aquilo fosse a nossa salvação... Doce ilusão! Começava a segunda batalha: a fila do detector de furtos. Para chegar ao provador, era preciso passar por uma fila imensa, para que mocinhas num estilo general contassem as roupas e me dessem uma ficha eletrônica que continha o número de peças que eu tinha. Depois, passando para outra área, ela me entregava as roupas e a ficha. Ufa, chegamos ao provador. Em 5 minutos, já tinha provado tudo e escolhido 3 vestidos super fofos. Vamos sair do provador, eu disse. Ahhhh, imaginem a volta do esquema ultra-armado de detectores de furtos. Mais fila, mais espera e então consigo voltar a loja com meus 3 vestidinhos. E eu só pensando: gente, a dona dessa loja devia ser secretária de segurança do Rio de Janeiro...
Encontro, então, a vendedora que havia me atendido. Ela pega os vestidos, soma tudo e me diz que posso pagar à vista no cartão ou dividir em 3x no cartão, mas com juros de 12,5%. O que??? Juros para 3 meses, muito superiores a inflação de 1 ano? Não, ela só podia estar brincando... No cheque, eu poderia dividir sem juros. Vai entender... Conversa vai, conversa vem, enquanto a vendedora nervosa para que eu resolvesse logo (na mínima, estava doida pra ir atender outras pessoas), eu dei um chilique e falei: Mãe, vamos embora! Não vou levar nada. Não consigo pensar nessa bagunça toda... Tadinha da minha mãe... Não entendeu nada.
Moral da história: Quando não pode com seu inimigo, não junte-se a ele. Fujaaaaaaaaaaaaa....
R.
Talvez seja "Louca compulsão de Loucas"! ainda bem que eu não fui junto!!! hihihi