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Ontem, ao entrar na locadora em busca de um filme para o sábado à noite, deparei-me com um pequeno sonho, projetado em uma forma retangular, em cores escuras, onde predominava o vinho. Era um pequeno frezeer da Haagen-Dazs. Logo em seguida, já colei meus olhinhos naquele vidro, na tentativa de ver todos os sabores disponíveis. Disse ao meu namorado: vamos levar para hoje? Ele: hum, não sei. Não pode ser um da Nestlé? Instantaneamente, fiz aquela carinha de criança em loja de brinquedo e disse: Não, pois eu nunca experimentei um Haagen-Dazs!!! E, assim, levei para casa meu singelo desejo em forma de um potinho de 100 ml de sorvete, sabor Belgian Chocolate.
Pode parecer loucura ou caipirice mesmo, mas mesmo tendo acesso das mais variadas formas possíveis ao sorvete tão famoso, eu nunca havia decidido comprar um.
E olha que esse sorvete, além da fama de ser delicioso, não deixa de ser um ícone de luxos acessíveis! E, mesmo assim, eu ainda não tinha experimentado...
Por que o sabor Belgian Chocolate, entre todos os disponíveis? Porque já que o objetivo era comprovar se o sorvete era digno do reconhecimento que tem, não existe melhor sabor para se fazer isso do que o de chocolate. Essa dica serve para qualquer marca de sorvete. Quando o sorvete de determinado lugar é muito bom, o sorvete de chocolate é de um marrom escuro com cor de chocolate ao leite. O sabor é intenso e, óbvio, sem cristais de gelo. Quando a sorveteria não é lá essas coisas, o sorvete de chocolate é claro, com gosto de achocolatado e nunca vale a pena. Nessa caso, é melhor optar por um de fruta mesmo!
Quanto ao Haagen-Dazs... Bom, nem preciso dizer que se eu tivesse um pote de 1 litro, eu teria devorado inteiro. Ele vale cada centavo! E você se sente especial quando come um...

R.
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A edição 2009 da festa da Nossa Sra. Achiropita acabou hoje! Agora terei que esperar até o ano que vem para saborear a maravilhosa e gigantesca fogazza quentinha que, na primeira mordida, nos manda o vapor aromático da mussarela derretida afogando os pedaços de tomate....Hummmm!

É uma festa de rua gastrônomica! Que jeito gostoso e calórico de ajudar as obras sociais do bairro do Bixiga - só podia ser ideia de italiano mesmo...Um monte de gente, muita comida e muito barulho, é claro!

Ao som da tarantela e sentindo o delicioso aroma das barracas, a gente nem reclama de ter que pegar fila para comprar comida.

Além da fogazza, tem macarrão, polenta à bolognesa, pimentão recheado, pão com linguiça calabresa e vinagrete e uma tal de fricazza que mais parece uma torta com queijo em cima...essa eu não provei. Ah...esqueci do vinho, que não poderia faltar.

A festa, realizada há 83 anos em todos os finais de semana de agosto, é uma boa dica de passeio para quem mora ou não aqui na terra da garoa. É na Rua 13 de Maio e redondezas, local cercado de cantinas e casinhas antigas.

P.
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Estamos ouvindo menos notícias de casos suspeitos da Gripe A, mas o que observamos é que alguns hábitos decorrentes do alarme da epidemia continuam firmes e fortes e tomara que se incorporem ao dia a dia dos brasileiros.

Estou falando da frequencia com que as pessoas estão lavando as mãos, deixando os ambientes mais abertos (principalmente as janelas dos ônibus, mesmo no frio) e o usando o álcool em gel.

Aqui onde trabalho foi colocada um dispenser em cada andar e já nos acostumamos a passar o gel quando saímos do elevador ou antes do almoço. Houve farmácias onde os estoques acabaram e, pasmem, até no catálogo da Natura é possível encontrar a substância! Logo logo vai entrar na linha Ekos!

Já vi vendendo também na Americanas.com, numa promoção que recebi por e-mail. E o melhor: vi um camelô da 25 de Março anunciando a oferta dos frasquinhos e se gabando de ser o único nas redondezas a ter o álcool em gel.

É , quando chega na 25, podemos dizer que a “moda” pegou!

P.
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Sim, a Rê comprou uma Le Creuset! Está felicísssima! Até parece que comprou um item básico como uma camisa branca para o guarda-roupa. Há pouco tempo fiquei sabendo que a Le Creuset era uma linha sofisticada de panelas coloridas, com material de qualidade superior e, ao que parece, dura a vida inteira. É a última moda para os amantes da cozinha.

A facilidade como a Rê, minha irmã, adquire os itens que deseja me deixa impressionada! Como tenho dificuldade em comprar: separei uma quantia para comprar roupas novas, fiquei 3 horas andando no Center Norte e só consegui comprar uma calça. E olha que foi difícil! Nenhuma blusinha me chamou a atenção e em algumas lojas o preço era altíssimo. Mas não foi só questão de preço que me impediu de comprar mais. Havia falta de interesse. Não estava de TPM nem com pressa. Será que o meu visual mais voltado para o básico me cega em relação às tendências variadas da moda? O que acontece comigo?

E não é porque eram roupas não...Ganhei 3 vales-presente da Saraiva no meu aniversário e levei 3 meses para usá-los. Comprei tudo em livros. O que quero dizer é que, ao contrário da minha irmã, não tenho aquela gana louca de consumir!! Acho que fico mais tentada em gastar trocadinhos com cafés, chocolates, mas não com coisas maiores. Devo ter algum problema...

Quando ganho alguma roupa de que gosto muito é uma realização: alguém ter achado uma peça que combine comigo sem eu ter a necessidade de ficar fazendo via sacra em lojas e lojas... é uma alegria, porque, como já falei, sou chata e poucos modelos me agradam.

Não tenho vontade de ter uma Le Creuset. Até acho as panelinhas charmosinhas, mas me contento com uma Tramontina. Nesse quesito, uma decepção para a Rê.

P.
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Situações corriqueiras podem, por um descuido, se transformar em surpresas desagradáveis. O descuido ou falta de atenção poderia ter me custado caro, não apenas no sentido monetário *, mas na relação com a pessoa prejudicada e na culpa que eu ficaria carregando por um bom tempo.
Já chega de enrolação. A situação pela qual passei ocorreu numa lotérica, no último dia do ano, em mais uma tentativa de levar uma bolada acertando apenas seis números!Estava eu, minha mãe e minha irmã em uma movimentada lotérica, ansiosas para realizar nossas apostas.
Minha mãe já tinha seu jogo pronto e a Rê e eu fomos ao balcão depositar nossos palpites. Não encontramos canetas e então a Rê me ofereceu a que carregava na bolsa depois que ela já havia preenchido seu canhoto e se dirigia à fila do caixa.
Preenchi o meu também e, por um descuido (é...este foi o descuido!) deixei a caneta no balcão e também me dirigi à fila. Passados alguns segundos, uma educada senhora chama a minha atenção perguntando se a caneta que havia ficado no balcão era minha. Foi tudo tão rápido que nem consegui responder, só vi a minha irmã falando que era dela, pegando a caneta com um olhar levemente desesperado e agradecendo a senhora.
Não era uma simples caneta. Era a caneta. A caneta que ela ganhou na noite de sua formatura. Mas não era apenas a caneta que ela ganhou na noite de sua formatura. Era uma Mont Blanc! Sim, era uma autêntica Mont Blanc. Meu coração sempre se acelera um pouco quando me lembro da cena!
Eu não havia reparado na estrelinha, ou o "Mont Blanc" que a caneta possuía em sua extremidade. Na verdade, vemos tantos produtos que copiam as marcas famosas que não me dei conta. Minha irmã carregava um luxo autêntico., o que é raro de encontrarmos com tantas piratarias e falsificações de bolsas, óculos, roupas...Claro que sei que a Rê não compra esse tipo de produto, mas nunca poderia imaginar que ela saísse na rua com um objeto tão precioso.
Fui tentar a sorte com os seis números e, na verdade, a sorte me surgiu naquele momento, com a existência de pessoas honestas que lembram de devolver o que outra pessoas esquece, mesmo que o esquecimento se dê no balcão de uma lotérica.
*eu sei que a minha irmã não me cobraria outra caneta, mas eu me sentiria obrigada a reparar meu erro, mesmo que ela não aceitasse.

P.
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Duas irmãs. Duas amigas. Dois estilos.

Uma é pesquisadora, futura Doutora na área de engenharia ambiental, adora estudar e trabalha dentro de um laboratório. A outra é jornalista, trabalha com assessoria de imprensa e sua principal tarefa é cobertura de eventos. Uma tem um estilo casual, não dá importância para marcas, faz sua própria moda, sabe poupar como ninguém, adora comprar livros e DVDs e gosta dos dias em que pode usar seu bom e velho par de tênis. A outra é muito arrumada, chique, vai sempre ao cabelereiro e manicure, gosta de marcas famosas, adora compras (principalmente roupas!) e festas e, por isso, não tem muito controle com dinheiro.

Se você acha que a pesquisadora é aquela que não liga para moda e adora livros e a "chique" é a jornalista está muito enganado! Na verdade, essa troca de papéis é o mais engraçado entre essas duas! Ah...esqueci de apresentá-las: a pesquisadora é a Renata, a Rê, e a jornalista é a Pati!

Bom, já se vê que a Pati não é a "patricinha" dessa dupla! A Rê e a Pati começam a escrever no "Outlet de Ideias" contando suas peripécias, dando dicas de compras, produtos, passeios que servirão para todos os gostos, já que as duas não são nem um pouco parecidas!

Acompanhem nossos posts!

P. e R.
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